terça-feira, 1 de agosto de 2017

Joana D. M. A. Mata 129
São Paulo SP Brasil 30/05/17
CONCLUINDO
O tempo rouba do poeta a juventude
Mais não alcança a exata medida
Que sem ser comedida
Tenta adoçar a vida
E curar a ferida
Que permanece aquecida
De forma incontida
Numa dor insistente,doida
De um amor sem saída.

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