segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DOCE POEMA





Jesus quem me dera se eu pudesse,
Escrever a minha mais nobre criação.
E oferecer para toda garotada
Um poema tão leve como nuvem de algodão.

Seriam versos com musica de acalanto
Para ninar a criança que dorme ao relento
Desacomodada na calçada ou viaduto
Sem conhecer a Deus, sem fé nem alimento.

Ou versos que ajudassem as crianças que por desespero
Nos faróis assaltam para se drogar
Falando do amor de Deus porque assim creio e espero
Que um novo sentido na vida elas possam encontrar

De amendoim e chocolate ao leite
Os versos poderiam ter sabor
Para adoçar a vida da criança doente
Que presa ao leito, padece de dor.

Tem que ser versos que tenham uma força bruta
Escritos com fé, pedindo aquele que tudo pode transformar
Para alegrar a criança que em cadeira de roda
Fica impossibilitada de correr e brincar

Ou então imaginar um verso que tenha o poder de arrebatar
Das flores o suave perfume para e desenhar
No imaginário das criança que não podem enxergar
A beleza de pássaros e flores, criados por Deus para nos alegrar

Pensando também num verso assustador
Chegando num trem fantasma ou num disco voador
Para espantar aqueles adultos que por maldade
Torturam crianças e não conhecem o caminho da verdade

Então unidos vamos pedir ao Nosso Senhor
Para que os pais ensinem seus filhos o caminho que devem andar
Pois assim quando forem adultos não irão se desviar
Do nosso Pai Eterno, único que pode nos proteger e salvar.

São Paulo, 12 de outubro de 2011.

sábado, 26 de novembro de 2011

RECONHECIMENTO -




Pai como é bom saber que contamos contigo
Na alegria, na provação
Quando nos sentimos sozinhos, na falta de um amigo
E através da oração somos aquecidos com o te abraço e proteção

No desespero, na aflição quando buscamos no azul do céu a plenitude
Nas noites de insonia quando perdemos o tom da tinta da esperança
Para colorir nossa fé e nos sentimos criança
Cansados de dissabores, enxergando o alvorecer permeado de negritude

Há Senhor mas sou grata a ti pois mesmo na dor legaste-me a capacidade
De avançar nas trevas deixando para traz
Amargura, perda e atrocidade
E buscar na tua palavra o caminho do consolo e da paz.
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