216 -2 Joana D M A Mata.
São Paulo SP Brasil 23/07/17
São Paulo SP Brasil 23/07/17
As despedidas são sempre assim
Frias como a tarde de desfalece no seio da noite, como as rosas que mucham nos canteiros , como o orvalho que chora ao amanhecer buscando o perfume das flores e como as abelhas que sugam das flores o mel para depois se perder nas mãos de outros.
Mas dolorosa que uma despedida é a certeza que o amor se perdeu no tempo e que o tempo é implacável em sua caminhada.
É, a despedida de fato é tão implacável quanto o tempo e assim como o tempo deixa em nosso corpo marcas irreparáveis ela se encarrega de marcar impiedosamente a alma.
Mas enfim embora cruel ela sempre será necessária para nós ensinar que a cada despedida haverá sempre um recomeço.
Frias como a tarde de desfalece no seio da noite, como as rosas que mucham nos canteiros , como o orvalho que chora ao amanhecer buscando o perfume das flores e como as abelhas que sugam das flores o mel para depois se perder nas mãos de outros.
Mas dolorosa que uma despedida é a certeza que o amor se perdeu no tempo e que o tempo é implacável em sua caminhada.
É, a despedida de fato é tão implacável quanto o tempo e assim como o tempo deixa em nosso corpo marcas irreparáveis ela se encarrega de marcar impiedosamente a alma.
Mas enfim embora cruel ela sempre será necessária para nós ensinar que a cada despedida haverá sempre um recomeço.
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