Este poema foi inscrito para Bárbara no ano de 1999.
Era uma vez um ursinho fofo e amarelo
Que ficava na sala sempre a esperar
Por uma garota de rosto pálido e singelo
Para com ela, alegremente brincar.
O ursinho nem se mexia, mas corria para todo lado
Ficava sempre de boca fechada, acho que não tinha dente
Não andava, nem falava e era todo desengonçado
Mas o melhor é que deixava a princesinha contente
Ela gostava de jogá-lo no chão
E dele fazer um gostoso colchão
Pegava emprestado seu casaco vermelho.
E desfilava com ele em frente ao espelho
Seu nariz parecia uma grande bola
Mas estava pregado e não podia rolar
A boca era pequena da cor de marmelada
E braços abertos mas não sabiam abraçar
A princesa saia todo dia e o ursinho ficava a esperar
Que a tarde passasse logo, para a barulhenta chegar
E quando ela chegava, seus segredos corria para lhe contar
E como todo bom amigo ele ficava a escutar
Era uma vez um ursinho fofo e amarelo
Que ficava na sala sempre a esperar
Por uma garota de rosto pálido e singelo
Para com ela, alegremente brincar.
O ursinho nem se mexia, mas corria para todo lado
Ficava sempre de boca fechada, acho que não tinha dente
Não andava, nem falava e era todo desengonçado
Mas o melhor é que deixava a princesinha contente
Ela gostava de jogá-lo no chão
E dele fazer um gostoso colchão
Pegava emprestado seu casaco vermelho.
E desfilava com ele em frente ao espelho
Seu nariz parecia uma grande bola
Mas estava pregado e não podia rolar
A boca era pequena da cor de marmelada
E braços abertos mas não sabiam abraçar
A princesa saia todo dia e o ursinho ficava a esperar
Que a tarde passasse logo, para a barulhenta chegar
E quando ela chegava, seus segredos corria para lhe contar
E como todo bom amigo ele ficava a escutar
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