quinta-feira, 26 de junho de 2014


XEQUE-MATE

 

É o peixe que nada na calmaria

O homem que aguarda sem clemencia

É mais uma pescaria.

 

É a rosa que desabrocha no jardim

Na floricultura a rosa carmim

Inexplicável consumismo, símbolo do amor

 

É o cão sempre fiel ao seu dono

São inúmeros animais padecendo no abandono

Pequenas facetas do “ser humano”

 

É o vento que não quer ficar

São as lagrimas que não querem estancar

Da dor que quer passar

 

É a manhã que acaba de nascer

Mais uma chance que o criador está a oferecer

Só te basta fazer por merecer

 

E na calmaria

Sem clemencia

Arrancada do jardim

A rosa carmim

Sem dono

Quer ficar

Estancar

Renascer

Se oferecer

E fazer por merecer.

 

 Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata

Imagens do Google 092- SP 26-06-2014


 

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