terça-feira, 18 de março de 2014

MODERNIDADE



 

Já não escuto os sinos bater

Promessas de amor sem fim

No leito o rio se estender

E borboleta voar no jardim.

 

As estrelas perderam o brilho

A lua é só um satélite

Foge das folhas o orvalho

E a industria faz perfume da semente.

 

O homem muito ocupado

Esta perdendo o romantismo

E a palavra sagrada

E vista com fanatismo.

 

O tempo parece correr

E não sobra tempo pra nada

E quase sem perceber

A vida passa apressada.

 

Autoria de Joana d’Arc  M. A. Mata- JD 019 – SP 18-03-14

Um comentário:

  1. Muito bom. Retrata bem os efeitos da modernidade na sociedade contemporânea.

    O POETA E A MADRUGADA
    http://opoetaeamadrugada.blogspot.com

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