Já não escuto os sinos bater
Promessas de amor sem fim
No leito o rio se estender
E borboleta voar no jardim.
As estrelas perderam o brilho
A lua é só um satélite
Foge das folhas o orvalho
E a industria faz perfume da semente.
O homem muito ocupado
Esta perdendo o romantismo
E a palavra sagrada
E vista com fanatismo.
O tempo parece correr
E não sobra tempo pra nada
E quase sem perceber
A vida passa apressada.
Autoria de Joana
d’Arc M. A. Mata- JD 019 – SP 18-03-14
Muito bom. Retrata bem os efeitos da modernidade na sociedade contemporânea.
ResponderExcluirO POETA E A MADRUGADA
http://opoetaeamadrugada.blogspot.com