O silencio habita na minha alma
Invadida por pássaros de origami
Que cantam mudos e
sem rima
consumindo-me no desespero qual tsumami
no meu teto o passado é sombra
o hoje é rotina e incerteza
para amanhã a dor me assombra
arrastando-me com artileza
Preciso crer num amanhã melhor
Sentir das flores o doce perfume
Com crianças brincando ao meu redor
Aguas claras peixes nadando em cardumes
Quero rostos enfeitados com sorrisos
Olhos brilhantes de alegria
Parques sem proibiçoes e avisos
Jovens solvendo dos velhos a sabedoria
Meus irmaõs em comunhão constante
Formado de um povo
puro e generoso
Onde a Fé e justiça segue concominante
Em adoração a um Deus vivo, justo e poderoso.
JD 07 – SP 24-02-
2014
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