quinta-feira, 27 de agosto de 2009
terça-feira, 25 de agosto de 2009
INSTANTE - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
ANATAGÔNICO - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
domingo, 23 de agosto de 2009
LINDO TAMBEM JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
DJAVAN lindissima interpretação.Decididamente hoje o meu momento é de recordar.
MICHAEL JACKSON FAZ BEM RECORDAR - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO
Esta é uma das minhas musicas preferidas na mais bela de todas as interpretações.
sábado, 22 de agosto de 2009
DOCES LEMBRANÇAS - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Quando criança morava
No sitio Pedacinho de cristal
Brincava de correr na relva
E de me esconder no milharal
No terraço o papagaio velho
Ficava sempre a esperar
Que chegássemos junto à gaiola
Para com ele conversar
Rodeando o pomar
Como se fosse despencar
Uma cerca coberta com brinco de princesa
Olhando pra terra parecendo chorar
O pomar era bem barulhento
Freqüentado por rouxinol
Maritaca e periquito
Pintassilgo e curió
Mesmo se o dia era de chuva
Quando o céu de cinza se vestia
Bastava olhar pela janela
Pra encontrar a alegria
Quando a noite chegava
Ficávamos a espiar
As mariposas voando
Em plena luz do luar
Flores de todas as cores
Borboletas a voar
Misturando suas cores as flores
E a lua a iluminar
No meio da noite
Se a lua fugia
Bruxas malvadas
Ficavam a voar
O medo era tanto
Que ate as corujas
Piavam bem alto
Nos fazendo gelar
Os cachorros assustados
Ficavam a ladrar
Enquanto os gatos
Soltavam-se no ar
Os sapos com frio
Coaxavam sem parar
Pulando pra todo lado
Sem medo de escorregar
Era só romper a manhã
Que o velho cavalo Amigão
Corria em disparada
Na grama fresca do chão
Esfregando-se na terra ainda adormedecida
E relinchava sem parar
Parecia dizer que a tristeza ali era desconhecida
porque a felicidade no a muito ali tinha ido morar
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
COMPARAÇÃO - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Assim é que sinto a vida
Um eterno se transformar
E enquanto a criança brinca
Num constante desabrochar
O jovem adormecido
Nos braços da ilusão
Esquece que é ser concreto
E se entrega a beleza
Sem tempo pra descansar
E o velho com experiência
Mantém a alma congelada
Num cristal tão transparente
Que até o vento suave
Num sopro pode quebrar
E falando em suavidade
Em vento solto no ar
Há de chegar borboletas
Para o perfume das flores
Tão sabiamente aspirar
Ao contrário do velho cansado
Sem forças pra caminhar
Que exala o perfume da vida
Conta história lembra amores
E por ser constante em meditar
Pouco é ouvido e por nada falar
Vive um presente de passado
Do muito que leu
De tudo que viveu
Do pouco que aprendeu
Concluindo-se então que
A criança está para o botão
Bem com o jovem para a flor
O que sobra apenas para o velho
A essência, o perfume...
A semente do fazer brotar
E a raiz que dá sustentação
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
PRENUNCIO DE PRIMAVERA - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Agosto está indo embora
Para setembro chegar
E a primavera não demora
Pra nossa vida florear
Enquanto no céu devagarzinho
O sol começa a esquentar
E os pássaros abandonam os ninhos
E alvoroçados voltam a cantar
Os caracóis descuidados
Passeiam pelo jardim
Enquanto o vento emburrado
Sopra forte com uma fúria sem fim
Roubando o brilho da manhã
Desfilam elegantes as joaninhas
Com vestido de pura seda
Salpicados de bolinhas
Indiferentes borboletas coloridas
Ficam dançando no ar
Beijando as flores que apaixonadas
Acompanha o seu bailar
A vovó preocupada
Afofa a terra com cuidado
Para não ferir as minhocas que ocupadas
Trabalham lado a lado
E a cada muda que planta
Imagina emocionada
O quanto as flores encantam
Aos jovens, aos velhos e a molecada
Para setembro chegar
E a primavera não demora
Pra nossa vida florear
Enquanto no céu devagarzinho
O sol começa a esquentar
E os pássaros abandonam os ninhos
E alvoroçados voltam a cantar
Os caracóis descuidados
Passeiam pelo jardim
Enquanto o vento emburrado
Sopra forte com uma fúria sem fim
Roubando o brilho da manhã
Desfilam elegantes as joaninhas
Com vestido de pura seda
Salpicados de bolinhas
Indiferentes borboletas coloridas
Ficam dançando no ar
Beijando as flores que apaixonadas
Acompanha o seu bailar
A vovó preocupada
Afofa a terra com cuidado
Para não ferir as minhocas que ocupadas
Trabalham lado a lado
E a cada muda que planta
Imagina emocionada
O quanto as flores encantam
Aos jovens, aos velhos e a molecada
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
INCÓGNITA - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Se o luzir que dos teus olhos se incorpora
A negra cor dos teus cabelos ora loiro
Como saberei minha musa inspiradora
Até que ponto a ti sou lisonjeiro
Enfim a vida é uma eterna sucessão de se
Se não como iríamos descobrir
A graça de no amor desnudar-se
Para adiante de dores se cobrir
Daí a conclusão mais óbvia deste soneto
Nesta rede de ficção que ora me prende
A cada verso de amor de mim nascido
Sem solução minha amargura velo em verso
Para no instante seguinte estereotipar e dizimar
A espera de novas emoções para acreditar
A negra cor dos teus cabelos ora loiro
Como saberei minha musa inspiradora
Até que ponto a ti sou lisonjeiro
Enfim a vida é uma eterna sucessão de se
Se não como iríamos descobrir
A graça de no amor desnudar-se
Para adiante de dores se cobrir
Daí a conclusão mais óbvia deste soneto
Nesta rede de ficção que ora me prende
A cada verso de amor de mim nascido
Sem solução minha amargura velo em verso
Para no instante seguinte estereotipar e dizimar
A espera de novas emoções para acreditar
FUGA - Joana d'arc Medeiros de Azevedo da Mata
terça-feira, 18 de agosto de 2009
DECLARAÇÃO - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
GANA - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Ouço pássaros soltos no ar
Espalhando alegria
Busco no céu o sol a brilhar
E sinto a proximidade do dia que inicia
Palmilhando passo a passo
Parto pra mais uma jornada
Absoluta num mundo sem compaixão
Como um funâmbulo e sem sustentação
Escondo por atrás das estrelas
Dor, tristeza e conflito.
Perco-me em noites escuras
Mergulho no céu infinito
E entre angustia e anseio
Escrevo minha historia com suor e dor
Cheia de ilusão e devaneio
Buscando a migalha do seu amor
Espalhando alegria
Busco no céu o sol a brilhar
E sinto a proximidade do dia que inicia
Palmilhando passo a passo
Parto pra mais uma jornada
Absoluta num mundo sem compaixão
Como um funâmbulo e sem sustentação
Escondo por atrás das estrelas
Dor, tristeza e conflito.
Perco-me em noites escuras
Mergulho no céu infinito
E entre angustia e anseio
Escrevo minha historia com suor e dor
Cheia de ilusão e devaneio
Buscando a migalha do seu amor
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
PARECER - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Talvez não sou o que penso ser
Nem queira ter o que eu penso querer
Nem fale de amor como deveria ser
Talvez meus versos nada tenham de poéticos
Possam parecer arquétipos
Ou mesmo patéticos
Talvez não devesse escrever por não saber dizer
Nem devesse amar por não saber querer
Nem devesse sonhar para não enlouquecer
Mas a vida é um eterno pensar a procura do saber
Exigindo indiferente uma razão de ser
Para aqueles que não sabem como chegar a ter
Nem queira ter o que eu penso querer
Nem fale de amor como deveria ser
Talvez meus versos nada tenham de poéticos
Possam parecer arquétipos
Ou mesmo patéticos
Talvez não devesse escrever por não saber dizer
Nem devesse amar por não saber querer
Nem devesse sonhar para não enlouquecer
Mas a vida é um eterno pensar a procura do saber
Exigindo indiferente uma razão de ser
Para aqueles que não sabem como chegar a ter
domingo, 16 de agosto de 2009
DESENCANTO- JOANA DARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Estou cansada de tanto lero-lero
De acreditar que a vida é um eterno despertar
Cai tanto que cheguei ao fundo
Não sei se tenho coragem para me levantar
Por anos a fio me vesti de sonhador
Enfrentando decepções com bravura
Sempre lutando para superar o desamor
E descrevendo a vida com doçura
Mas hoje amargurada me olhei no espelho
Recordei os anos passaram com crueldade
E constatei da nossa historia só restou a saudade
Viver sem ti tem sido o meu maior castigo
Lembro do teu perfume do teu jeito
È desumano viver de recordações, desisto.
sábado, 15 de agosto de 2009
POEMA DO ADEUS - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Não fale em adeus não diga nada
Deixe o silencio falar por nos dois
Posto que sem limite minha alma embriagada
Vive o brilho do momento indiferente ao depois
Não podemos permitir que neste instante
O acido cortante prenuncio de partida
Ultrapassando dos sonhos o limite constante
Resuma nossa historia numa simples despedida
Se o amor é eterno podemos nesta noite
Misturar nossa alma em um só coração
E nos entregar cegamente a esta paixão
E amanhã quando deste sonho despertar
Ao tocar na terra lágrimas sentidas vão se transformar
Em sementes de amor para noutros corações brotar
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Degas and the Dancers
Considered as one of the founders of impressionism, Edgar Degas (1834 - 1917) was famous for painting ballet dancers. Chopin's Mazurka is the background music for this video.
Candido Portinari
Quadros de Portinari, música Dança Brasileira ,Camargo Guarnieri (CD Brazil_YoYoMa)
AOS DESCRENTES - JOANA DARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Até num desprezado galho seco
Jogado no meio do esterco
O mais descrentes dos ateus
Pode enxergar a força de Deus
É SÓ OLHAR COM O CORAÇÃO
No mais distante deserto
Do pervertido ao pastor
Pode sentir ao seu lado
O poder do Criador
PARA AFUGENTAR A SOLIDÃO
No homem que agoniza coberto de ferida
Abandonado pela sorte e pela vida
Mesmo quando todos o repelem
Jesus pode tocar na sua pele
NÃO JULGUE O QUE DESCONHECE
Diante de um temível tubarão
Na tempestade ou num furação
Se a tua fé te iluminar
O Consolador pode te salvar
FECHE OS OLHOS E TENTE UMA PRECE
Nas amarguras que a vida oferecer
Siga em frente não se deixe abater
Pois bem mais que o sol Deus esta a brilhar
E aos seus fieis nunca ira abandonar
EXALTE A DEUS EM QUALQUER LUGAR
Fale sempre do seu imenso amor
Nos presídios para os marginais
Nas grandes festas e nos funerais
Nas escolas e nas repartições
Para políticos, administradores
Jornalistas e professores
NÃO ESCOLHA HORA NEM OCASIÃO
Ele e a única solução
Tem o poder da transformação
Na vida de toda a humanidade
Em qualquer escala social
CIRCUNSTÂNCIA OU SITUAÇÃO
Deus é Unitranscedente
Não é feito de argila nem de papelão
Mas de amor e de perdão
Sobre medida para nossa salvação
Jogado no meio do esterco
O mais descrentes dos ateus
Pode enxergar a força de Deus
É SÓ OLHAR COM O CORAÇÃO
No mais distante deserto
Do pervertido ao pastor
Pode sentir ao seu lado
O poder do Criador
PARA AFUGENTAR A SOLIDÃO
No homem que agoniza coberto de ferida
Abandonado pela sorte e pela vida
Mesmo quando todos o repelem
Jesus pode tocar na sua pele
NÃO JULGUE O QUE DESCONHECE
Diante de um temível tubarão
Na tempestade ou num furação
Se a tua fé te iluminar
O Consolador pode te salvar
FECHE OS OLHOS E TENTE UMA PRECE
Nas amarguras que a vida oferecer
Siga em frente não se deixe abater
Pois bem mais que o sol Deus esta a brilhar
E aos seus fieis nunca ira abandonar
EXALTE A DEUS EM QUALQUER LUGAR
Fale sempre do seu imenso amor
Nos presídios para os marginais
Nas grandes festas e nos funerais
Nas escolas e nas repartições
Para políticos, administradores
Jornalistas e professores
NÃO ESCOLHA HORA NEM OCASIÃO
Ele e a única solução
Tem o poder da transformação
Na vida de toda a humanidade
Em qualquer escala social
CIRCUNSTÂNCIA OU SITUAÇÃO
Deus é Unitranscedente
Não é feito de argila nem de papelão
Mas de amor e de perdão
Sobre medida para nossa salvação
terça-feira, 11 de agosto de 2009
MEDITAÇÃO - JOANA DARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
A cada amanhecer
É preciso manter a alegria para viver melhor
Cultivar lindos sonhos para não envelhecer
E aprender a lutar para saber vencer
Ao entardecer
É preciso manter o sorriso para preservar a alegria
Cultivar novos amigos para espantar a solidão
E aprender a perdoar para conhecer a paz
E ao anoitecer
É preciso esquecer os medos para seguir em frente
Cultivar a verdade para ser autentico
E aprender com os erros para conquistar a sabedoria
É preciso manter a alegria para viver melhor
Cultivar lindos sonhos para não envelhecer
E aprender a lutar para saber vencer
Ao entardecer
É preciso manter o sorriso para preservar a alegria
Cultivar novos amigos para espantar a solidão
E aprender a perdoar para conhecer a paz
E ao anoitecer
É preciso esquecer os medos para seguir em frente
Cultivar a verdade para ser autentico
E aprender com os erros para conquistar a sabedoria
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
TRISTE LEMBRANÇA - Joana d'arc Medeiros de Azevedo da Mata
Seis de Agosto inicia
Trazendo a lembrança do dia
Que o homem em sua tirania
Semeou a semente da covardia
No céu um clarão irradia
E diante de tanta ousadia
A manhã cobriu-se de nostalgia
E vidas tombaram sem serventia
Aos poucos as flores que enfeitava
O verde que cobria o jardim
Pálidas misturaram-se ao povo que agonizava
Acinzentando-se numa tristeza sem fim
Olhos oblíquos enevoam uma tristeza finda
Com o fogo que consome o suor que vira pó
E a terra do sol já pintada em cinza
Transformou-se na semente da coragem que brotou
Trazendo a lembrança do dia
Que o homem em sua tirania
Semeou a semente da covardia
No céu um clarão irradia
E diante de tanta ousadia
A manhã cobriu-se de nostalgia
E vidas tombaram sem serventia
Aos poucos as flores que enfeitava
O verde que cobria o jardim
Pálidas misturaram-se ao povo que agonizava
Acinzentando-se numa tristeza sem fim
Olhos oblíquos enevoam uma tristeza finda
Com o fogo que consome o suor que vira pó
E a terra do sol já pintada em cinza
Transformou-se na semente da coragem que brotou
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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