sábado, 15 de agosto de 2009

POEMA DO ADEUS - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA








Não fale em adeus não diga nada
Deixe o silencio falar por nos dois
Posto que sem limite minha alma embriagada
Vive o brilho do momento indiferente ao depois

Não podemos permitir que neste instante
O acido cortante prenuncio de partida
Ultrapassando dos sonhos o limite constante
Resuma nossa historia numa simples despedida

Se o amor é eterno podemos nesta noite
Misturar nossa alma em um só coração
E nos entregar cegamente a esta paixão

E amanhã quando deste sonho despertar
Ao tocar na terra lágrimas sentidas vão se transformar
Em sementes de amor para noutros corações brotar


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