Quem sou eu na imensidão deste planeta?
Tenho feito uso correto de toda beleza que me ofertaste?
Se quando me deparo diante de uma tormenta,
Às vezes caminho de
forma leviana ou imprudente.
Ainda criança me agraciastes com a força
Me destes a visão para
admirar a beleza que se descortina no céu
A mortalidade do corpo para na eternidade desfrutar da tua
presença
Mas as vezes em desespero insistindo em vedar meus olhos com
um negro véu.
Muitas vezes Pai, me revolto com uma insignificante banalidade
Esquecendo-me que ES conhecido por ser justo
E em consequência privo-me do mais precioso alimento
Outras vezes se estou sofrendo deixo de te exaltar
Esquecendo-me que viver inclui tempos difíceis
E que só por amor seremos agraciados com o mais puros
manaciais
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