Por que escrevo se na verdade
Poucos leem os meus versos
Embora da minha alma brote gotas de esperança
Cânticos de amores, louvores e fracassos.
Se quando escrevo aponto por mudança
Grito por justiça e clamo por amor
E por esta tão iluminada nesta andança
Sigo convidando todos a sonhar
É triste a sina de um poeta
Quando nem a critica desperta
Aos que dele se aproxima
Mas com a minha mais pura intenção
Reverto minhas palavras em ação
Insistindo para alcançar pelo menos um coração
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