Em redor do tempo o vento rodopia
A chuva furiosa já se faz ouvir
Noite passa lenta, um pássaro assobia
Natureza chora gotas a reluzir
Na calçada um bêbado trôpego e sem pressa
Todo encharcado por dentro e por fora
Fazendo piruetas á rua atravessa
Ignorando as trevas o tempo e a hora
A mulher na cama coração gelado
Noite de insônia, choro melindrado
Furacão chegando , vendaval,suplicio
A chuva levou a ventania
A noite se despede deixando a calmaria
Manhã acorda em gritos,em briga e agonia
O bêbado a mulher violência,abandono,nostalgia
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