XEQUE-MATE
É o peixe que nada na calmaria
O homem que aguarda sem clemencia
É mais uma pescaria.
É a rosa que desabrocha no jardim
Na floricultura a rosa carmim
Inexplicável consumismo, símbolo do amor
É o cão sempre fiel ao seu dono
São inúmeros animais padecendo no abandono
Pequenas facetas do “ser humano”
É o vento que não quer ficar
São as lagrimas que não querem estancar
Da dor que quer passar
É a manhã que acaba de nascer
Mais uma chance que o criador está a
oferecer
Só te basta fazer por merecer
E na calmaria
Sem clemencia
Arrancada do jardim
A rosa carmim
Sem dono
Quer ficar
Estancar
Renascer
Se oferecer
E fazer por merecer.
Autoria de
Joana d’Arc M. A. Mata
Imagens do Google 092- SP 26-06-2014
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