Saudade
bate e a gente
Logo
foge do presente
Entra
num tempo distante
E
o amor que se foi volta de repente
Inexplicável,
sente-se novamente
aquele
perfume sutil
daquele
que já ausente
ainda
nos deixa febril
Depois
entra a solidão
Morre
aos poucos o prazer
E
a alma com sofreguidão
Chora
a falta de um querer
e
buscando a alegria
que
se perdeu na imensidão
transforma
as cinzas da agonia
numa
nova emoção.
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata
Imagens do Google -076-SP 06-06 -2014
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