EXPECTATIVA
Na
vidraça pinga a chuva que chora
Inunda
coração que bate lento
Molha
as cinzas do antigo amor,doce quimera
Tristes
recordações, saudade, lamento.
A
estrada é longa,vamos caminhar
Entre
pingos de expectativa do amanhecer
Buscando
a gota que falta para libertar
a
esperança para um novo querer
Ainda
é manhã mas amanhã o sol há de chegar
as
nuvens negras irão se dissipar
e
a nostalgia libertar
que
esta esperança não seja vã
que
chegue logo um amanhã
com
cores e gosto da maçã.
Autoria
de Joana d’Arc M.A.Mata
Imagens
do Google 078- SP 10-06-2014
Parabéns minha amiga, um belíssimo poema.
ResponderExcluirContinue escrevendo assim, maravilhosamente.
O POETA E A MADRUGADA