As vezes amanhecemos nos sentindo
Com a alma pálida, como uma folha em branco
Sorriso ausente, peito abafado
Talvez carente de uma palavra amiga, um abraço.
Com vontade mas sem coragem de reescrever uma nova historia
Procurando
desiludido nos momentos vividos uma motivação
Buscando
em alguém cumplicidade, uma troca de confidencia
Com uma
saudade sutil queimando o coração.
E eis que
de tristeza a alma se recolhe descrente
E o
coração se rasga no limite infinito da dor
E deste
vazio alucinante
Nasce a
busca abstrata que irá alimentar a chama de um novo amor
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata
Imagens do
Google 105– SP -10-07-2014
Joanadarcpoeta.http://blogspot.com
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