Quero viver meu dia como fosse se hoje o último
Celebrar a vida com sofreguidão
Sem fantasias ou egotismo
Despida dos enigmas e mistérios do coração
Quero alcançar o lugar onde o vento
Quebra as incertezas e as magoas
Aos desiludidos dá o alento
E ao infinito se entrega
Ancorar minha nau na linha do horizonte
Trilhar caminhos desconhecidos
Subornar meus próprios intentos
E se depois disto ainda sobreviver ao amanha
Que sejam dias de paz, glorias e graças
Sem
medos, frustações e amargas lembranças
Autoria de
Joana d’Arc M. A. Mata
Imagens do Google 111– SP -15-07-2014
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