Quebra-se nas pedras ondas enfurecidas
Chuva forte junta-se ao mar
Na praia o vento manso corre de partida
Buscando as folhas dos coqueiros acalmar
É noite e a tempestade molha a areia branca
Que a pouco refletia a palidez do luar
E as estrelas saltitavam com graça
Espiando curiosas os casais a namorar
Mas o vento invencível e por vez cruel
Busca no horizonte sua fúria espalhar
E joga o pescador nas aguas frias do mar
E quando a manhã desperta na praia o barco descansa
Complementando a paisagem, tranquilo, recostado
Na calmaria, como se estivesse ao pescador esperando.
Autoria de Joana
d’Arc M. A. Mata
Imagens do
Google 104– SP -10-07-2014
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