AUSENCIA
Eis-me aqui entre escuros pinheiros
Já devastados pelo vento
Paredes frias, lagrimas, murmúrios,
Saudoso e absorto.
Eis-me aqui
Nesta fria manhã sem sol só névoa
Entre flores murchas, paredes vazias
E aves sem rumo que de lápide à lápide voa
Eis-me aqui solitário
Alma úmida de tantas lagrimas
Caminhando taciturno e sombrio
Tropeçando entre a saudade e a agonia
Eis-me tão somente e só, aqui...
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata
Imagens
do Google 151 – SP 29 -08-2014
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