TRISTEZA SEM FIM
Sangra em meu peito uma tristeza latente
Misto de insatisfação e nostalgia
Recordação de uma felicidade ausente
Sobras de promessa de alegria...
É uma tristeza potente e ociosa
Definindo todo meu caminhar
Tornando-me amargurada e indecisa
Podando meu direito de amar
Tristeza que me ensina a sorrir quando a amargura
Castiga-me com soturna volúpia
Apagando dos meus olhos a doçura
E transformar a melancolia em resistência.
Conformada e adormecida
Enraizada no fundo da alma
Deixando muda e aturdida
A lembrança de que transformou um grande amor em chama
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata -55 -SP 09-05-2014
Sangra em meu peito uma tristeza latente
Misto de insatisfação e nostalgia
Recordação de uma felicidade ausente
Sobras de promessa de alegria...
É uma tristeza potente e ociosa
Definindo todo meu caminhar
Tornando-me amargurada e indecisa
Podando meu direito de amar
Tristeza que me ensina a sorrir quando a amargura
Castiga-me com soturna volúpia
Apagando dos meus olhos a doçura
E transformar a melancolia em resistência.
Conformada e adormecida
Enraizada no fundo da alma
Deixando muda e aturdida
A lembrança de que transformou um grande amor em chama
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata -55 -SP 09-05-2014
Muito bom. Adoro suas poesias.
ResponderExcluirO POETA E A MADRUGADA
opoetaeamadrugada.blogspot.com