PARKINSONIANO
As vezes no desespero passo a me sentir
Como um pássaro de desaprendeu a voar
Como um jovem indeciso que não sabe onde ir
Como uma flor que a folha do livro ja não
pode perfumar
Olho pra o céu e peço clemencia
São dores fortes, sinto-me lento
Voz embargada,quanta agonia
E o tremor que insiste em me fazer perder os movimentos
Mas a planeta continua a girar alheio a minha
dor
O sol aquece a terra e ilumina
O Deus supremo nos da amor e orienta
Portanto
posso ter perdido a expressao do rosto
Ja não carregar nos olhos o brilho da
juventude
Mas em meu peito carrego amor em toda sua
plenitude.
Autoria de Joana d’Arc M. A. Mata – JD 031 – SP 02-04-14
– Imagens do Google
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