segunda-feira, 23 de agosto de 2010
SALVE O CORINTHIANS! JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
No quintal o cheiro do churrasco já não exala
Mas as pipocas pulam no fundo da panela
Bandeiras tremulando na janela
No campo o grito de entusiasmo que não cala
A hora é esta, vamos à luta!!!
Domingão de muita aposta e tormenta
Bate forte coração, não pare, agüenta...
E a cada instante a pressão aumenta
E o esperado gool finalmente acontece
Com alegria, nossa gente o sofrimento esquece
E esquecida àquela agonia crucial
No final do domingo, felicidade geral
Todo jogo é sofrido, mas o time é forte
Corintiano autentico é feito de garra e fidelidade,
Torcer pelo Corinthians além de privilégio é sorte
É ser gavião fiel na alegria e adversidade
JD 037
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
RELEMBRANDO - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Desde os tempos mais remotos
Que o homem caminha em busca do saber
Uns com experiências outros com experimentos
Mas poucos são os que conseguem entender
Não sei o que falta, ao ser humano,
Se a ele Deus legou a fonte do saber
Na verdade, a maioria ignora;
Ou justifica: falta tempo para aprender
É importante para um cristão esta sempre alerta
Alias ate mesmo para aquele que “se diz ateu”
Seguir com Deus, pois a vitória e certa
Esta nas escrituras e assim Ele prometeu
Embora as dificuldades nos ensine a crescer
Nem sempre aceitamos nossos problemas resolver
As vezes nos acomodamos: Deus decidiu assim, nada nos resta fazer
Quando o ideal seria nos perguntar o que deixamos de fazer?
Deus não decide errado Ele esta sempre a ensinar
Mas a maioria insiste em não queremos enxergar
Na bíblia esta escrito, não tem como negar
Precisamos é de fé para com sabedoria interpretar
É importante estar alerta para poder perceber
Que Deus tem para cada um plano, temos que entender
E com Sua extraordinária sensibilidade auditiva
Ele sempre nos escuta, orienta e incentiva
Lendo êxodo trinta e três, quinze
Moisés nos deixa uma orientação
“SE A TUA PRESENÇA NÃO FOR CONOSCO
NÃO NOS FAÇAS SUBIR DESTE LUGAR”.
Mas infelizmente a franqueza
Ainda habita em nossos corações
Queremos a terra prometida
Mas continuamos a ser um povo de dura cerviz
E os corações de pedra em sua marcha desencontrada
Estão sempre buscando em tudo uma explicação
Repetindo os erros de um povo que pelos séculos passou
Construindo falsos ídolos e com eles vivendo em comunhão.
Mas a palavra de Deus esta tão clara
Temos que estar alerta para não esquecer
“TEREI MISERICÓRDIA DE QUEM TIVER MISERICÓRDIA”,
E ME COMPADECEREI DE QUEM ME COMPADECER”
JD 036
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
sábado, 7 de agosto de 2010
INTROSPECÇÃO - JOANA D'ARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Quero agradecer-te Pai amado
Pelos momentos de tristeza e solidão
Pois mesmo me sentindo amargurado
Contei sempre com a tua orientação
Quero te pedir meu Redentor
Para que mesmo em desespero me ajudes a sentir
A grandiosidade do teu amor
Assegurando assim o caminho que devo seguir
Quero que me ensines Misericordioso
A ganhar com meus erros a chance de aprender
E a sabedoria para conseguir me reerguer
E a enxergar no ódio uma ponte para o amor
Quando abandonado a certeza que vou me encontrar
E que pela fé a confiança sempre vou alcançar
JD 035
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
FRAGMENTOS - JOANA DARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
No silencio da noite me agasalho em poesia
Quando Deus se faz presente no meu coração
Ilhados meus devaneios misturam-se na areia
E se estilhaçam em fragmentos de solidão
Pensamentos corrompidos varrem minha alma pagã
Fagulhas de tormentos passam a tombar
E num anseio de verdade e entrega
Meus venenos mortais agônicos seguem a se deflagrar
Minha sordidez Tropeça
Uma sede de amor avança
E da fé sou força
No requebro do vento sou vendaval
Vaso quebrado, quebrantado, temporal
Reconstruída, puro lírio angelical
JD 034
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
TRÉGUA - JOANA DARC MEDEIROS DE AZEVEDO DA MATA
Estou prisioneira em meu próprio corpo
Alma nômade, coração que sangra
Olhos ávidos para descortinar novas paisagens
Mão esquerda recusando a aprender a escrever
Pensamentos desencontrados, vendaval
Dores insuportáveis, castigo cruel
Corpo cansado, pedindo pra deitar
Pernas que se recusam a caminhar
Mas nos momentos de trégua quando a dor cochila
Fecho os olhos e flutuo no azul do mar
Roubo das flores a suavidade do perfume
ouço inebriada, um beija-flor a trissar
E na solidão dos meus pensamentos
As margens da dor e da esperança
rendo-me aos planos do grande arquiteto
que edifica minh’alma com sabedoria e resignação
“Feliz a nação cujo Deus é o Senhor”
E Ele habita o meu coração.
Portanto “ o choro pode durar uma noite,
Mas a alegria vem com o amanhecer”
JD 033 /
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