Quando
olho o infinito
Criação
do soberano
Sinto-me
ínfimo e medito
Na
grandeza do ser humano
Pois
a beleza sempre floresce
Na
bondade escondida
Na
alma daquele que nunca esquece
Que
o amor é a única saída
Conhecemos
momentos de alegria desmedida
Mas
uma coisa é evidente
Observei
que na vida
É
a dor aproxima bem mais a gente
E
até nos versos observamos
O
quanto a dor sensibiliza
Pois
é na tristeza que encontramos
Palavras
de amor e gestos de nobreza
Autoria
de Joana d’arc Medeiros A. Mata
Imagem do google 196–SP 05-11-2014
Outros poemas Youtube poesiadarc
E joanadarcpoeta
Imagem do google 196–SP 05-11-2014
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